CTT disponibilizam primeira máscara testada contra o novo coronavírus, SARS-CoV-2
28 de Julho, 2020
Os CTT – Correios de Portugal estão a disponibilizar por todo o País, para venda aos clientes, as máscaras MOxAdtech, as primeiras a superar com sucesso os testes realizados pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), que a tornam na primeira máscara têxtil com capacidade de inativar o vírus que causa a COVID-19.
Tendo em conta o atual contexto de pandemia por CoViD-19 em que vivemos, e tendo em conta a preocupação com a segurança e bem-estar dos clientes, os CTT estão a comercializar este produto na sua rede de retalho, nas lojas CTT, e também na loja online dos CTT, aqui.
Os CTT estão a comercializar estas máscaras com capacidade de inativar o vírus que causa a COVID-19, mesmo após 50 lavagens e com capacidade de retenção de partículas. O tecido, com tecnologia de secagem rápida, tem propriedades antimicrobianas e age como um escudo contra vírus e bactérias (99% de eficácia). Possuem tecnologia anti-odores e tecnologia Ad-tech com várias camadas protetoras que conferem uma eficiência superior e, assim, um maior grau de proteção. Têm também um tratamento repelente à água que impede a fixação de gotículas contaminadas no tecido. Permitem 4 horas de uso ininterrupto sem degradação da capacidade de retenção de partículas nem da respirabilidade.
Estas máscaras apresentam a certificação OEKO-Tex, sem incorporação de qualquer produto químico nocivo durante o processo de fabrico e é um produto testado e certificado por laboratórios independentes, segundo as normas e regulamentação da UE. São desenhadas e fabricadas em Portugal. Têm um PVP de 10€.
Os CTT estão conscientes do papel crítico que desempenham na manutenção de cadeias de comunicação e logística vitais para a economia e a sociedade portuguesa, tendo implementadas várias medidas de mitigação no âmbito da pandemia por CoViD-19.
Os CTT, mantendo a prestação de um serviço de qualidade e a proximidade às populações, apelam também ao seguimento rigoroso das recomendações da Direção-Geral da Saúde, por forma a garantir a segurança dos clientes, mas também dos colaboradores dos CTT.